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HU rev ; 33(4): 133-136, out.-dez. 2007. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-530927

ABSTRACT

Endopróteses auto-expansíveis são dispositivos utilizados com objetivo de restituir a patência da luz do Trato Gastrointestinal, sendo consideradas ferramentas bem estabelecidas e minimamente invasivas. Antes de seu desenvolvimento, o único meio para a restituição da continuidade do trânsito era através de cirurgia paliativa, que, embora ainda considerada padrão-ouro, não é isenta de riscos, podendo acarretar aumento nas taxas de morbidade e mortalidade. A utilização de múltiplas próteses na abordagem de tumores localizados em pontos distintos é rara, sendo poucos os casos relatados na literatura. Relatamos o caso de uma paciente de 92 anos com quadro de anemia de etiologia desconhecida e disfagia progressiva. Ao exame endoscópico, observou-se lesão infiltrante de esôfago e lesões vegetantes ulceradas em corpo e antro. Procedeu-se ao controle endoscópico da hemorragia gástrica. A família autorizou a introdução de endoprótese auto-expansível somente no esôfago inicialmente. Contudo, após nova reavaliação e explicação da possibilidade de obstrução gástrica, procedeu-se, um mês após, à colocação de endoprótese também na região pré-pilórica. Durante os últimos nove meses de sobrevida depois da introdução da segunda prótese, observou-se melhora importante da qualidade de vida da paciente.


Self-expanding endoprostheses are well established and minimally invasive devices used to re-establish patency of the gastrointestinal tract. Before their development, patency could only be re-established through palliative surgery, a procedure that though still the gold standard, carries a significant risk and increases morbidity and mortality rates. Management of localized tumors with multiple prostheses is still rarely reported in the literature. We report a 92-year-old women with anemia of unknown origin and progressive dysphagia. Endoscopy revealed an infiltrative lesion of the esophagus along with ulcerated vegetative lesions of gastric body and antrum. Gastric hemorrhage was endoscopically controlled. The family initially agreed with the introduction of a self-expanding prosthesis in the esophagus alone. On re-evaluation one month later the possibility of gastric obstruction was discussed and the introduction of a prepyloric endoprosthesis was agreed upon. Significant improvement in life quality was observed in the last nine months of survival following introduction of the second prosthesis.


Subject(s)
Aged, 80 and over , Endoscopy, Gastrointestinal/methods , Prostheses and Implants , Neoplasms/surgery
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